segunda-feira, 15 de setembro de 2014

O mundo tirou Deus da equação

O Homem vive mergulhado no seu extraordinário existencialismo e materialismo, fazendo do próximo um objecto de uso, que meramente existe para satisfazer a sua felicidade sempre associada à realização do seu prazer pessoal.

Este Homem continua nos dias de hoje perante a árvore da conhecimento a escolher comer o fruto do seu pecado - a soberba!

Tudo é relativo. Não existe verdade para o Homem. 
Tudo é medido em função da satisfação da sua carne, do prazer imediato que ele associa à felicidade e busca incessantemente de forma insaciável, cultivando um egocentrismo que o isola, mesmo quando inserido numa multidão.

No entanto, este mesmo Homem não pode arrancar de si a sua verdade ontológica: é criado à imagem e semelhança de Deus!

A atitude utilitarista e relativista atentam contra o que de mais íntimo existe inscrito em sua alma - uma vontade profunda de Deus.

Ao escolher abafar em si este eco de Deus, o mundo mergulha num profundo desespero e angústia, os únicos frutos do seu pecado.

Texto escrito por Pedro Azadinho.
Finalmente, consigo publicar neste blog uma visão masculina. No que de mais íntimo existe no homem e na mulher encontramos as mesmas angústias e os mesmos desejos. Encontramos também a mesma vontade e a mesma atração para o que é bom, verdadeiro e belo, enfim para Deus.